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Caps AD III em Palmas realiza Arraiá com participação de pacientes e funcionários como parte das comemorações de seus 15 anos

Festança teve brincadeiras, comidas típicas e muita música

27/06/2025 às 12h40
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Palmas - TO
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Momento de confraternização entre pacientes, familiares e funcionários do CAPS AD III – Foto: Gabriela Letrari
Momento de confraternização entre pacientes, familiares e funcionários do CAPS AD III – Foto: Gabriela Letrari

Um arraiá para lá de animado marcou as comemorações dos 15 anos do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD III). A festança que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 27, contou com brincadeiras, comidas típicas, muita música e, claro, com a participação de pacientes, funcionários e ex-funcionários do Caps AD III, trajados a caráter.

A coordenadora do Caps AD III, Luzenir Rocha Soares, falou da importância de celebrar a data e de promover a confraternização entre pacientes, familiares e os profissionais que prestam atendimento. “Este ano, o Caps está fazendo 15 anos, então para comemorar, reunimos ex-funcionários, funcionários e os pacientes para fazermos essa grande festa. O nosso público, na verdade, é formado por pessoas que geralmente são excluídas das comemorações em sociedade. Então aqui é o espaço para eles se sentirem bem, se soltar, dançar, cantar, confraternizar”, destacou.

A música ficou por conta da banda Amigos do Forró, que tem como um dos integrantes o senhor Antônio Mesquita, que já passou por tratamento na unidade. “Eu me sinto honrado em estar aqui animando essa festa no lugar de onde eu saí. Fui internado por duas vezes e passei mais de ano aqui. Mas toda a vida fazendo as minhas obrigações e tentando sair do álcool, que é uma das drogas mais perigosas que a gente tem”, disse seu Antônio.

Atualmente, o Caps AD III atende diariamente 60 pessoas, com uma equipe multiprofissional formada por médico, enfermeiro, psicólogo, farmacêutico, assistente social, técnico de enfermagem, dentre outros. “Não é necessário agendamento, quem quiser receber atendimento, basta vir que será atendido. As portas estão abertas e o tratamento daqui é portas abertas para entrar e para sair, a gente não segura, a pessoa tem que aderir ao tratamento”, concluiu Luzenir.

Texto: Vania Machado

Edição: Denis Rocha

Seu Antônio (cantando) falou da satisfação em animar o arraiá do Caps onde fez tratamento - Foto: Gabriela Letrari
Seu Antônio (cantando) falou da satisfação em animar o arraiá do Caps onde fez tratamento - Foto: Gabriela Letrari
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