
A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh), participou, na última sexta-feira (28), da audiência pública promovida pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) para debater a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) referente ao período de 2026 a 2030. O PDI é o instrumento que orienta o planejamento estratégico da universidade, estabelecendo objetivos, metas e diretrizes para as áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão.
O secretário de Igualdade Racial e Direitos Humanos, José Eduardo de Azevedo, representou o município no encontro, destacando a importância da colaboração entre os entes públicos na formulação do documento, enfatizando que os representantes externos no debate tem como objetivo ampliar a inclusão e alinhar as ações da instituição às necessidades da sociedade tocantinense.
Durante a audiência, o secretário José Eduardo de Azevedo ressaltou dois aspectos fundamentais para o fortalecimento da relação entre a universidade e os órgãos públicos: a comunicação e a articulação institucional. “Precisamos estabelecer um contato constante entre a universidade e os demais poderes públicos. Enquanto secretário municipal, coloco-me à disposição para ser esse ponto de apoio junto à Prefeitura de Palmas”, afirmou.
Azevedo também enfatizou a necessidade de aprimorar os canais de comunicação entre a universidade e a sociedade, destacando a importância da extensão universitária como ferramenta de integração. “Não se trata apenas de comunicar o que a universidade realiza, mas também de compreender como essa mensagem está sendo recebida pela comunidade”, pontuou.
Seirdh no PDI
A pró-reitora de Extensão da UFT, Maria Santana Milhomem, destacou a relevância da participação do público externo na construção do PDI e reforçou o papel da Secretaria de Igualdade Racial nesse processo. “O que for debatido e inserido no PDI será a base das nossas ações nos próximos anos. A presença da comunidade externa é essencial para garantir que as políticas institucionais atendam às demandas sociais”, afirmou.
Segundo a pró-reitora, a discussão sobre políticas de igualdade racial dentro do PDI é estratégica, especialmente no contexto tocantinense. “O Tocantins e a UFT possuem uma forte presença de comunidades quilombolas e indígenas. A universidade precisa abordar essas questões e incorporar políticas voltadas para a inclusão e o combate ao racismo”, destacou.
A construção do PDI da UFT segue os princípios estabelecidos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que orienta ações voltadas para o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social. Além disso, a universidade será avaliada por novos critérios de governança definidos pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que incluem indicadores de sustentabilidade ambiental, inclusão social e gestão responsável.
Texto: Kaio Costa
Edição: Denis Rocha


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